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Categoria:Surfe: mudanças entre as edições

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Edição atual tal como às 03h16min de 15 de julho de 2018

O surf começou a se popularizar no Brasil na década de 50. Em 1952, os cariocas Paulo Preguiça, Jorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão começaram a descer as ondas em Copacabana, no Rio de Janeiro, com pranchas de madeirite. Em 1965, foi fundada a primeira entidade de surf do país, a Federação Carioca. A Federação organizou o primeiro campeonato no mês de outubro daquele ano, porém, o surf só foi reconhecido como esporte pelo Conselho Nacional de Desportos em 1988.

Todo surfista gosta de um mar agitado e uma bela paisagem para praticar o esporte. No Rio de Janeiro, existem várias praias que não só são perfeitas para iniciantes e amadores, mas que também recebem vários circuitos de competições internacionais do esporte.

Os surfistas consideram a Praia de Grumari o paraíso do surf na cidade maravilhosa, mas também apostam a praia do Joá e praia de São Conrado.


Afastada do centro da cidade, é o local preferido dos melhores surfistas cariocas e, por ser muito frequentado, torna-se difícil pegar ondas. Muito conhecida pela consistência e qualidade das ondas. Recebe bem qualquer swell. Possui vários quiosques que vendem desde parafina até os últimos lançamentos de filmes sobre surf. Em frente à Avenida Lúcio Costa, é uma praia extensa, de areias claras e ondas fortes. O tipo de onda é excelente para principiantes, quando pequeno e médio. Recomenda-se saber nadar bem, pois, mesmo pequeno, as ondas quebram um pouco longe da beira e há pequenas correntezas. Praia extensa, cercada por montanhas e muito verde. Como o mar é geralmente perigoso, com correntezas ela é recomendada para surfistas mais experientes. Esta é a praia mais extensa, com 42 quilômetros de praias, e também a menos frequentada da cidade. O exército mantém uma área de testes, que é utilizada para exercícios militares e experimentos de armamentos, e restringe o acesso de banhistas, que apenas com permissão especial podem conferir as ondas que são comparadas às da Indonésia nas condições ideais.



Na década de 70 se destacava, juntamente com a praia do Arpoador, pela alta qualidade e constância de suas ondas, sendo considerada a melhor e mais tubular onda da cidade. Hoje o “Quebrão” sofre com as águas poluídas que ali deságuam. Esquerdas muito fortes alcançam, nos maiores dias, 3 metros. Um projeto do governo prevê a ampliação do quebra-mar pra melhorar a troca de água da lagoa. Os efeitos são desconhecidos e somente após a conclusão será possível decidir se foi bom ou ruim para as ondas. Não é recomendada para principiantes. É uma das melhores opções quando o mar fica grande. Suas ondas não exigem muita técnica para se surfar. Bom para principiantes que sabem nadar. Nos dias maiores é preciso boa forma física, pois a arrebentação fica bem distante da areia. É considerada uma das ondas mais perfeitas da cidade. Esquerdas longas e tubulares fazem lembrar as ondas balinesas. Quebra somente em condições especiais. Possui ondas super tubulares de 0,5 até 2,0 metros e, em dias bons, são longas e tornam o local um dos mais sonhados por todos os surfistas.

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